Catarinense IPM é uma das melhores empresas do país para mulheres trabalharem

Catarinense IPM é uma das melhores empresas do país para mulheres trabalharem

Março 30, 2023 Não Por Redação

 

 

GovTech figura entre as 25 melhores no ranking nacional Great Place To Work Diversidade 2022 – Mulher

 

 

A IPM Sistemas, empresa de Florianópolis especializada em soluções para cidades inteligentes e gestão pública, com atuação nacional, ficou entre as melhores empresas do país no Ranking Great Place To Work (GPTW) Diversidade 2022 – na categoria Mulher. Mais 4.000 empresas brasileiras foram avaliadas pela GPTW, e apenas 491 passaram pela fase de qualificação, enviando informações complementares. Dessas, 71 receberam a premiação. A IPM conquistou a 23ª posição entre as empresas com até 1000 colaboradores.

A avaliação das companhias é feita pela consultoria global Great Place to Work, que levanta os dados com avaliações respondidas pelos colaboradores de maneira anônima, e complementados por dados que comprovam as práticas e atuação das empresas. Entre os itens avaliados estão: nível de satisfação, engajamento, confiança, orgulho de pertencer, e camaradagem, com relatos reais de experiências pessoais dentro da empresa. Também entraram na avaliação a equidade, representatividade, oportunidades de desenvolvimento, reconhecimentos, mobilidade interna, presença na liderança, e equiparação salarial para mulheres.

A Gerente de Tecnologia & Inovação da IPM, Lúcia Mees, comemora o reconhecimento e destaca sua importância. “Para nós, é uma honra enorme sermos reconhecidos como uma das 25 melhores empresas do Brasil para mulheres. Essa conquista que não é minha, de outras lideranças, ou do time de Gente: ela é de todas as mulheres que transformam o futuro de cidades e pessoas conosco. É um reconhecimento merecido a todas nós que persistimos e inovamos de verdade na intersecção dos dois mercados mais dominados pelos homens: a tecnologia e a gestão pública”.

Dados mostram que a participação das mulheres ainda é pouco expressiva entre as lideranças na gestão pública (18,5% dos líderes são do sexo feminino, segundo o BID) e na tecnologia (12,7% segundo a Revelo). “E em uma empresa de tecnologia para gestão pública, somos ao menos 30% em todos os níveis e todos os setores, do estágio à alta gestão, atingindo os 100% em setores inteiros”, diz Lúcia. Ela lembra exemplos históricos que reforçam o protagonismo feminino em algumas das principais descobertas e avanços na tecnologia. Ada Lovelace, por exemplo, teve a ideia do primeiro programa de computador. Carol Shaw foi pioneira e inovadora no desenvolvimento de games. “Apesar disso, mulheres representam apenas 13,3% dos alunos de Computação e Tecnologia da Informação e Comunicação segundo pesquisa TIC”.

Segundo Lúcia, o reconhecimento de rankings e premiações como o GPTW é um estímulo para que as empresas atuem para impulsionar a diversidade na tecnologia e derrubem estereótipos de gênero que permanecem vivos em muitos lugares. “É importante  destacar os exemplos das organizações que têm ações e resultados efetivos na mudança dessa realidade”.


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