Academia de Letras de Timbó entrega livros a Rede Feminina
Outubro 25, 2022
Academia de Letras do Brasil de Santa Catarina-ALBSC, Seccional Timbó entregou, na manhã do dia 25 de outubro, 56 livros, de autoria de duas acadêmicas para a Rede Feminina de Combate ao Câncer. A ação é em comemoração ao Dia Nacional do Livro (29 de outubro) e Dia da Poesia (31 de outubro). A ideia é que a Rede Feminina possa vender os livros e todo o valor revertido para a instituição, que neste mês promove a campanha do Outubro Rosa de prevenção contra do Câncer de Mama.
Representaram a ALBSC/Timbó as acadêmicas Bruna Nicole Tafner Pasqualini e Elisete Cipriani. Bruna, que doou seu livro de Poesias “ 80 Perceptivos Retalhos”, 1ª edição, destacou ser importante divulgar poesia e a leitura. “ É com carinho que pedimos a todos que este movimento das palavras aconteça e que assim possamos fazer os nossos dias mais leves e bonitos”. Também foi entregue livros “Viva Seu Melhor”, 2ª edição, de autoria de Juci Nones, vendidos, principalmente, em suas palestras motivacionais.
A presidente da ALBSC/Timbó, Juci Nones destacou a importância de ações como esta para o incentivo à leitura. “A leitura, além de favorecer o aprendizado de conteúdo, aprimora a escrita, desenvolve a criatividade, aprimora o vocabulário, dinamiza o raciocínio e melhora a interpretação”.
A presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Timbó, Rosali Zanatta, agradeceu a doação e disse que ficou feliz com a ação da Academia em promover uma parceria cultural. No próximo dia 31, Dia da Poesia, a Rede Feminina receberá às 14h, integrantes da ALBSC/Timbó, que farão um momento de leitura de Poesias para comemorar a data.
Conforme estatísticas a média de leitura no Brasil é de um livro por ano por habitante, porém na Argentina, por exemplo, a média é de 12 livros por ano por habitante. “O brasileiro tem muita dificuldade de interpretação de texto e isso se deve à falta de leitura. O Censo do IBGE, em 2010 apontou que cerca de 20% da população brasileira é considerada analfabeta funcional, ou seja, reconhece a escrita, mas possui dificuldade de entender o que lê”.
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Marli Jardim