Ano Novo, dívida zero!
Janeiro 4, 2022
Dicas de como começar o ano com as contas em dia. Parcelamentos e cheque especial são os grandes vilões nessa missão.
A maior preocupação de grande parte da população, são as dívidas acumuladas de um ano inteiro e as que estão por vir com o começo de um novo ano.
Todo cuidado é pouco para não ficar com o nome sujo, parcelamentos e cheque especial são os grandes vilões nessa missão. O professor do curso de ciências contábeis da Estácio, Reis Rocha, explica que “se estiver utilizando o cheque especial, faça uma negociação para que fiquem parcelas fixas, evitando qualquer dívida de crédito rotativo, esse sim corre o risco de se transformar em bola de neve e ficar impraticável para os próximos meses”.
Outra dica para quem deseja começar o ano com o pé direito é focar no planejamento financeiro, colocando todos os gastos que teve no final do ano e os gastos que terá nos próximos 6 meses.
Se o caso for de dívidas em atraso, procure o seu banco e renegocie, as deixando com parcelas fixas e coloque-as em seu planejamento. O coordenador ainda explica que é muito eficaz no momento de diminuir os gastos, a elaboração de uma lista de compras que precisam ser feitas logo em janeiro, como, por exemplo, fardamento, material escolar e não esquecer de incluir os impostos, IPVA e IPTU.
“Verificar todas as entradas e saídas, ponderando e verificando o que você pode parcelar, pagar à vista, possíveis descontos e analisar, onde você tiver vantagem pague no ato da compra, se não houver nenhum desconto, não é interessante fazer o pagamento sem ser parcelado”, concluiu Reis Rocha.
Se após realizar todos os pagamentos e fazer o seu planejamento, sobrando dinheiro, só é interessante fazer o adiantamento de parcelas se você for ganhar algo com isso, como, por exemplo, descontos, se não existir essa possibilidade, deixe o dinheiro aplicado ou guardado para quando chegar o momento de efetuar o pagamento.
Dicas do especialista para manter contas em dia
– Planejamento
– Controle dos gastos
– Evitar compras desnecessárias
– Negociar dívidas atrasadas
– Evitar crédito rotativo
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Márcia Oliveira – Jornalista