APAN/Eleva/Blumenau vence batalha contra o América
Fevereiro 21, 2021
Foram pouco mais de duas horas de disputa, decidida no tie-break
BLUMENAU (SC) – A expectativa de equilíbrio se confirmou. O confronto entre APAN/Eleva/Blumenau e Montes Claros/América, na tarde do último sábado (20/01), se transformou numa batalha com 2h07min de duração. A disputa considerada de “seis pontos” terminou com vitória do time blumenauense por 3 a 2 (Parciais de 25/18, 18/25, 31/29, 24/26, 15/10). O oposto Franco foi o principal destaque, como maior pontuador. Foram 34 bolas dele caindo na quadra adversária – três em lances de bloqueio e 31 em jogadas de ataque (69% de aproveitamento nesse fundamento). De quebra, levou o Troféu Viva Vôlei.
Com mais esse resultado positivo – o nono em 19 jogos, os comandados de André Donegá somam agora 27, o mesmo número do adversário, se mantendo em sexto lugar, com desvantagem para os mineiros nos critérios de desempate (set average). O jogo foi válido pela oitava rodada do returno da Superliga Banco do Brasil 2020-21. Restam mais três partidas para a APAN/Eleva/Blumenau fechar a fase de classificação – todas no Ginásio do Galegão. O próximo será na quinta-feira, dia 25, contra o Minas Tênis Clube, o terceiro colocado da competição.
Análises de vitória
André Donegá analisou a disputa como de alto nível técnico, com muitas alternâncias. E o resultado decidido nos detalhes em favor de Blumenau era esperado. “O importante foram os dois pontos, fundamentais para nos garantir no playoff, brigando pela quinta ou sexta colocação”, resumiu.
O alto número de pontos do oposto Franco neste jogo não foi surpresa para Donegá, uma vez que na estratégia montada o oposto seria o responsável por decidir a maioria das bolas mais altas. “E num jogo equilibrado, com padrão de saque muito alto e não podendo contar com uma recepção na mão, é normal um jogador de força aparecer um pouco mais. É a função dele e isso faz muito bem”, elogiou o comandante.
Franco fez questão de compartilhar seu êxito com todo grupo. “A gente sabia que não iria ser fácil, mas quem entrou ajudou demais. Todo mundo na hora que precisou deu conta do recado. Estou feliz pelos objetivos sendo alcançados a cada jogo”, comentou.
Sobre a pontuação recorde, assinalou que isso só havia ocorrido uma vez na carreira, em sua passagem pela França. “É meio incomum, mas com tanto equilíbrio, parciais altas e a quebra do passe, sobra um pouco mais para o oposto”, brincou.
Finalizou agradecendo o torcedor da APAN pelas manifestações de apoio por meio das redes sociais.
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Assessoria de Imprensa da APAN | Informe Comunicação
Texto: Giovani
Fotos: Raphael Guilherme Moser