CELOS paga mais de R$ 156 milhões em aposentadorias e pensões em 2021
Março 2, 2022
Os números também foram expressivos em relação aos planos de saúde da Fundação, com a realização de mais de 237 mil consultas
Mantendo o bom desempenho dos anos anteriores, em 2021 a CELOS concedeu 112 novas aposentadorias e 107 novas pensões. Ao todo, foram mais de R$156 milhões pagos em benefícios. Os números também foram expressivos em relação aos planos de saúde, com a realização de mais de 237 mil consultas, 1.023 milhão de exames complementares, 4.100 internações e 136 mil procedimentos odontológicos. O montante dos recursos aplicados nesses serviços somam R$ 156 milhões.
“A evolução positiva resulta da melhoria constante de processos. E mesmo com todos os desafios dos últimos anos, a CELOS vem mantendo a qualidade em todos os seus serviços e uma rentabilidade positiva em seus planos Misto e Transitório”, pontua a presidente Vanessa Evangelista Ramos Rothermel. Ela destaca ainda que para 2022 o propósito é continuar crescendo. Tanto em número de participantes, quanto no desenvolvimento de novos produtos e na qualidade do atendimento.
Mas os bons resultados não param por aí. Os Planos Misto e Transitório da Fundação também fecharam o ano com rentabilidades positivas, de 11,99% e 13,29%, respectivamente, ante uma meta atuarial de 16,16%, pressionada pela alta de dois dígitos (10%) do IPCA (índice de inflação) em 2021. Em termos comparativos, os Planos tiveram rendimento significativo quando comparado ao principal benchmark do mercado (CDI), que fechou o ano com alta de 4,42%. O grande detrator do ano nos Planos foi o segmento de Renda Variável (ações), que fechou 2021 com retorno negativo de 11,2% (Misto) e 11,4% (Transitório). Os Planos mantiveram, ao longo do ano, exposição em torno de 12% de seu patrimônio líquido no segmento, conforme estabelecido na Política de Investimento.
Considerando o cenário atual, para este ano a CELOS projeta realocar os valores recebidos com desinvestimento dos FIPs e reduzir gradualmente sua exposição a renda variável brasileira e, consequentemente, aumentar sua exposição a renda variável no exterior, renda fixa, principalmente através de títulos públicos, e multimercado estruturado.
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